Produtora, Facilitadora de Dança e Coreógrafa - Mell Borba
Mell é formada em Licenciatura Plena em História pela Universidade de Pernambuco, dança desde muito nova, sempre incentivada por sua mãe, participou de grandes companhias, como: Camarás Cia de Dança, dirigida e coreografada por Otacílio Jr (também professor e diretor do Trapiá Cia de Dança), mais tarde Ernando Mendonça assume a direção; PlenaDança, grupo de Dança da Universidade de Pernambuco, dirigido por Fábio Barros; Grupo Acertando o Passo (Danças Populares e Trio Pinguim), dirigido por Mauro; Grupo ETC e Tal, hoje Cia de Dança Valdeck Farias (grupo especializado em forró, também dança populares), direção Valdeck Farias; As Filhas da Lua (danças orientais femininas), dirigido por Mell Borba; Grupo Cultural Eixo Afro Árabe, Grupo Zimurgh, Ancestral Essence, Ives Sahar e Beduínas (sendo a coreógrafa dos mesmos), na direção musical de Ives Al Sahar.
Atualmente Coordena o Coletivo de Artistas da Cultura Popular Lé com Cré, o ProjetoYantra, Danças Femininas, no Espaço Xisto Bahia e toca no Grupo Musical Zhagareet.
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Blog Mell Borba
mell.borba@gmail.com
+55 71 8820.1944
Direção Artística - Juceilton Dantas
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juceiltondantas@gmail.com
+55 71 8816-5914
Direção Musical - Ives Al Sahar
Nascido na cidade de Salvador, começou sua carreira profissional com instrumentos Afro-Orientais em 1997. O professor e pesquisador Ives Sahar adquiriu e aprimorou sua técnica com músicos internacionais além de grandes nomes do Derbak no Brasil, entre os quais podemos destacar: Mahmoud Al Masri (Egito), Mohamed El Sayed (Egito), Tarik Kirmizigül (Turquia), Berk Emin (Turquia), Douglas Felis (Egito), Willian Bodokan (São Paulo), Juary Dupret (Cabo Verde), Jair Dupret (Cabo Verde), família Mouzayek (São Paulo), Guem (Grande mestre da percussão mundial), entre outros.
Ives Sahar destaca-se pelo seu estilo pungente e veloz ao toque dos ritmos do Derbak, com brincadeiras e fraseado próprio. Músico multi-instrumentista, possui uma leitura eclética, mas sem perder as raízes tradicionais do instrumento, tendo como ponto alto de suas performances a possibilidade de tocar até três instrumentos simultaneamente, diversificando em até oito em uma mesma apresentação.
Recentemente, em reconhecimento a sua fundamental contribuição para a difusão do Derbak no Brasil e pesquisa Afro-Oriental, foi convidado por uma Marca de instrumentos árabes: "O Som do Egito", para representá-la, levando assim seu nome estampado nos Derbakes dessa série.
O músico possui uma intensa pesquisa sobre a influência dos ritmos da África Oriental e Golfo Pérsico na musicalidade do nordeste brasileiro, herdada tanto pelas etnias Mandingas, Nagô, Tapa, Jeje, Hauçás Yorubanos, Bantos quanto pelos mais de oitocentos anos de colonização moura na Península Ibérica, e trazida já nas primeiras expedições portuguesas ao Brasil.
Ministra aulas, workshops, cursos para músicos e bailarinas, bem como apresentações nas maiores casas do gênero e em grandes eventos por todo o Brasil. Também desenvolve projetos como: Toque Derbak, Tardes do Oriente e Crianças Criando, além de ser o idealizador e Diretor Musical dos grupos: "Grupo Cultural Eixo Afro-Árabe", “Zimurgh”, “Mulambo Xôxo” e autor do primeiro livro a tratar sobre as técnicas de Derbak na América Latina: “Método Intuitivo para Tocar Derbak”, traduzido em três idiomas.
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www.ivesahar.com.br
contato@ivesahar.com.br
+55 71 8733.5854
Atualmente Coordena o Coletivo de Artistas da Cultura Popular Lé com Cré, o ProjetoYantra, Danças Femininas, no Espaço Xisto Bahia e toca no Grupo Musical Zhagareet.
ALGUNS DOS CURSOS DE ARTES CÊNICAS E MÚSICA
- Otacílio Jr - Dança Populares Nordestina, incluindo dramaticidadedos autos/folguedos (BR) – 1996 / 1997 / 1998
- Ernando Mendonça - Dança Popular Nordestina (BR) - 1998 / 1999
- Fábio Barros - Dança Popular Nordestina (BR) - 1998 / 1999 / 2000 / 2001
- Mauro - Dança Popular Nordestina (BR) - 1998 / 1999
- Valdeck Farias – Forró (BR) - 1997 / 1998
- Nascimento do Passo - Frevo (BR) – 1993 / 1995 / 1996 / 1997
- Tiago Bacnaré – Danças Afro Brasileiras (BR) - 1998
- Fernanda Rafick - Dança do Ventre (BR) - 1998
- Tarik Kirmizigül (Turquia) - 2009
- Tarik Kirmizigül (Turquia) - 2009
- Mariana Paunova - Danças Búlgaras (BG) - Encontro Internacional de Danças e Músicas do Mundo - 2009
- Hina - Hula (EUA) Festival de Danças Polinésias - 2005
- Leela - Hula (CZ) Intercâmbio Cultural, 2 semanas em minha residência - 2009
- Hu Li - Dança Chinesa (TW) Oriental Dance Festival - 2010
- Maria Rosa de Freitas Alloni - Giro Sufi (BR) Encontro Internacional de Danças e Músicas do Mundo - 2009
- Michael Ginsburg - Música e Dança dos Balcãs (EUA) Encontro Internacional de Danças e Músicas do Mundo - 2009
- Ives Al Sahar - Teoria e Prática musical e Ritmos Árabes (BR) - 2008 / 2009 / 2010 / 2011 / 2012 / 2013 / 2014
- Mohamed El Sayed - Giro Sufi e Dança Nubia (EG) Encontro Internacional de Danças e Músicas do Mundo) 2009
- Mahala Rai Band - Música Cigana da Romênia (Romênia) Encontro Internacional de Danças e Músicas do Mundo) - 2009
- Henry Netto - Solo de Percussão, Meleah laf, Bengala, entre outras (BR)
- Gaby Shiba - Dança Clássica Egipcia (EG) - 2008
- Gina Khatlab - Danças Folclóricas do Líbano (LB) - 2010
- Lulu Sabongi - Véu na Dança do Ventre (BR) - 2006
- Felis - Teoria e Prática musical e Ritmos Árabes - (VE / EG - Vários Festivais) 2009 / 2010 / 2012
- Bella Safe - Tribal Fusion e Dança Indiana Clássica (BR) – 2009 / 2010
- Farid Ud Din Attar – Cântico dos Pássaros – (IR - Fès Festival - Músicas Sagradas do Mundo) - 2014
- Tamima Brasil – Pandeiro Brasileiro – (BR - Orquestra de Pandeiros de Itapoã) - 2012
- Carlla Sillveira - Solo de Percussão (BR) - 2010
- Allana Alflen - Solo de Percussão (BR) - 2013
- Kahina - Clássica árabe (BR) – 2008 / 2010
- Carlos Ujhama – Dança Afro Bahia (BR – Escola de Dança da UFBA) - 2011
- Rhada Vitória – Mantra Indiano (BR) 2008 / 2009 / 2011 / 2012
- Ali Khalih – Criações Coreográficas e Dança Clássica Árabe (BR) - 2014
- Hossam Ramzy e Serena Hamzy - Essentials Tour Recife (EG) - 2015Saiba mais:
Blog Mell Borba
mell.borba@gmail.com
+55 71 8820.1944
Direção Artística - Juceilton Dantas
Bacharelado Interdisciplinar em Artes (UFBA – em curso), começou a fazer teatro no Gruporacaso Colégio Estadual Presidente Costa e Silva (Ribeira) em 1998. Ator/cantor do Grupo Vilavox de 2001 a 2005, atualmente ator/cantor/músico do Bando de Teatro Olodum desde 2006 coordenado por Marcio Meirelles, Chica Carelli, Zebrinha e Jarbas Bittencourt.
Principais espetáculos?
2001 “Material Fatzer” (direção Marcio Meirelles), 2001 “Remendo Remendo” (Direção Inácio D´eus e Vinício Oliveira Oliveira), 2003 “A pena e a lei” (Texto Ariano Suassuna, Direção de Vinício Oliveira Oliveira), 2003 “Trilhas do Vila” “Almanaque da Lua” e “Primeiro de Abril” (Grupo Vilavox, direção Gordo Neto), “Auto Retrato aos 40”, “Sonho de uma noite de verão”, “Ó pai, ó” direção Marcio Meirelles, Áfricas” direção Chica Carelli e outros.
2001 “Material Fatzer” (direção Marcio Meirelles), 2001 “Remendo Remendo” (Direção Inácio D´eus e Vinício Oliveira Oliveira), 2003 “A pena e a lei” (Texto Ariano Suassuna, Direção de Vinício Oliveira Oliveira), 2003 “Trilhas do Vila” “Almanaque da Lua” e “Primeiro de Abril” (Grupo Vilavox, direção Gordo Neto), “Auto Retrato aos 40”, “Sonho de uma noite de verão”, “Ó pai, ó” direção Marcio Meirelles, Áfricas” direção Chica Carelli e outros.
Outros Trabalhos:
Seriado “Ó Paí Ó” temporada 2008 personagem “Edielson” (Episódio Virando do averso-direção Carol Jabor ), Ó Seriado “Ó Paí Ó” temporada 2009 (Primeiro epsódio-direção Monique Gademberg e segundo episódio-direção Mauro Lima
Curta “13 de dezembro” direção Daniel Froes (Soldado)
Jardim das folhas sagradas direção Póla Ribeiro (figuração)
Direção musical dos espetáculos “Remendo Remendo” e “Murucutú” do Grupo Trilharte.
Oficineiro das Oficinas Gruporacaso (Colégio Estadual Presidente Costa e Silva), Oficinas de Inverno 2010 do Teatro Vila Velha 3 meses (ministrantes Vivicio Oliveira, Juceilton Dantas e Roquildes Jr)
Saiba mais:
juceiltondantas@gmail.com
+55 71 8816-5914
Direção Musical - Ives Al Sahar
Nascido na cidade de Salvador, começou sua carreira profissional com instrumentos Afro-Orientais em 1997. O professor e pesquisador Ives Sahar adquiriu e aprimorou sua técnica com músicos internacionais além de grandes nomes do Derbak no Brasil, entre os quais podemos destacar: Mahmoud Al Masri (Egito), Mohamed El Sayed (Egito), Tarik Kirmizigül (Turquia), Berk Emin (Turquia), Douglas Felis (Egito), Willian Bodokan (São Paulo), Juary Dupret (Cabo Verde), Jair Dupret (Cabo Verde), família Mouzayek (São Paulo), Guem (Grande mestre da percussão mundial), entre outros.
Ives Sahar destaca-se pelo seu estilo pungente e veloz ao toque dos ritmos do Derbak, com brincadeiras e fraseado próprio. Músico multi-instrumentista, possui uma leitura eclética, mas sem perder as raízes tradicionais do instrumento, tendo como ponto alto de suas performances a possibilidade de tocar até três instrumentos simultaneamente, diversificando em até oito em uma mesma apresentação.
Recentemente, em reconhecimento a sua fundamental contribuição para a difusão do Derbak no Brasil e pesquisa Afro-Oriental, foi convidado por uma Marca de instrumentos árabes: "O Som do Egito", para representá-la, levando assim seu nome estampado nos Derbakes dessa série.
O músico possui uma intensa pesquisa sobre a influência dos ritmos da África Oriental e Golfo Pérsico na musicalidade do nordeste brasileiro, herdada tanto pelas etnias Mandingas, Nagô, Tapa, Jeje, Hauçás Yorubanos, Bantos quanto pelos mais de oitocentos anos de colonização moura na Península Ibérica, e trazida já nas primeiras expedições portuguesas ao Brasil.
Ministra aulas, workshops, cursos para músicos e bailarinas, bem como apresentações nas maiores casas do gênero e em grandes eventos por todo o Brasil. Também desenvolve projetos como: Toque Derbak, Tardes do Oriente e Crianças Criando, além de ser o idealizador e Diretor Musical dos grupos: "Grupo Cultural Eixo Afro-Árabe", “Zimurgh”, “Mulambo Xôxo” e autor do primeiro livro a tratar sobre as técnicas de Derbak na América Latina: “Método Intuitivo para Tocar Derbak”, traduzido em três idiomas.
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